A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais abre sua programação de junho nos dias 5 e 6 com apresentações da ópera A hora espanhola, de Ravel, com direção musical de Fabio Mechetti e concepção cênica de Ronaldo Zero.
“A linguagem de Ravel é rica em nuances, extremamente artesanal na sua orquestração, mas sempre com elegância e humor. A hora espanhola une exatamente essa sofisticação com uma história alegre, sensual, ligeira, sem cair numa bufonaria óbvia”, diz Mechetti sobre a obra em entrevista publicada na edição de junho da Revista CONCERTO (leia aqui; acesso exclusivo para assinantes).
No dia 14, mais uma vez com Mechetti, a filarmônica faz mais um concerto da série Fora de Série, que este ano é dedicada à dança, apresentando excertos de O quebra-nozes, de Tchaikovsky, O beijo da fada, de Stravinsky, e Gayane, de Kachaturian.
É com Mechetti também que a filarmônica faz seu terceiro programa de assinaturas do mês, nos dias 26 e 27, em que vai receber um dos principais nomes da cena internacional como solista: o violoncelista Daniel Müller-Schott. Ele será o solista na Sinfonia concertante, de Prokofiev. E o repertório se completa com a abertura da ópera Ruslan e Ludmila, de Glinka, e a Sinfonia nº 38, Praga, de Mozart.
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