A jovem violinista e compositora brasileira Paloma Pitaya, natural de Santa Maria (RS) – que se aperfeiçoou na Academia da Osesp e se formou no Conservatório norte-americano OAcademy –, participa do Festival Paax GNP, na Riviera Maia, no México, que segue até o próximo dia 29 de junho. Pelo segundo ano consecutivo ela é bolsista e integra a Orquestra Impossível, grupo residente do festival, que esse ano conta também com outro violinista brasileiro, residente na Alemanha, Gustavo Surgik.
A Orquestra Impossível foi criada durante a pandemia pela maestra Alondra de la Parra, com o propósito de unir virtualmente solistas de algumas importantes orquestras do mundo. Posteriormente, a iniciativa transformou-se na espinha dorsal do Festival Paax GNP. Além da série principal da Orquestra Impossível, o festival oferece experiências imersivas com música de câmara, balé e gastronomia.
O festival reúne nomes de destaque da música clássica internacional. Durante 10 dias, serão apresentados oito programas sinfônicos diferentes, com músicos da Filarmônica de Berlim, Orquesta y Coro Nacional de España, Staatsoper Stuttgart, Tonhalle-Orchester Zurich, Wiener Symphoniker, além de solistas internacionais. Participam também estudantes das mais prestigiadas escolas de música como Juilliard School, Hanns Eisler, Karajan Academy, Conservatório de Música Reina Sofia, OAcademy, entre outras.
Após o festival, Paloma permanece no México para integrar a turnê “Gershwin en Azul”, que passará por três cidades mexicanas com a regência de Alondra de la Parra e a Orquestra Impossível.

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