Mais de cinquenta discos, trabalhos no cinema, no mundo da moda e das artes plásticas. A diversidade é uma das marcas da carreira do pianista francês Jean-Yves Thibaudet, que coleciona triunfos nas salas de concerto do mundo.
Na quarta, dia 3, pela série da Tucca, Thibaudet vai se apresentar ao lado do quarteto de cordas da São Paulo Chamber Soloists, orquestra de câmara que reúne alguns dos principais artistas de São Paulo.
O programa tem dois quintetos marcantes no repertório. O primeiro é o Quinteto de Schumann, tido como um dos pontos mais altos da criação do compositor. O segundo, o Quinteto nº 2, de Dvorák, que alia o refinamento da escrita a uma das marcas do compositor, a atenção ao folclore tcheco.
O repertório romântico é uma das muitas especialidades de Thibaudet, o que ele atribui à mãe, alemã, que lhe abriu caminhos em direção a esta música. Da mesma forma, em entrevista à revista Gramophone, ele explicou o que o fascina na música de câmara – e qual a preparação que o músico deve fazer para este repertório.
“Eu sempre conheço a parte dos demais instrumentos. E isso vale também para quando toco com orquestras. Tudo é sempre música de câmara. E você precisa ouvir constantemente o que cada instrumento está tocando, é a única forma de estar realmente junto e ter uma boa experiência”, explicou.
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