Osesp recebe o maestro chileno-italiano Paolo Bortolameolli

A Osesp encerra o mês, nos dias 26, 27 e 28, com mais um regente convidado, desta vez o chileno-italiano Paolo Bortolameolli, regente associado da Orquestra Filarmônica de Los Angeles.

O programa, após a Sinfonia nº 7, de Dvorák, se concentra na música das Américas, com a Abertura cubana, de Gershwin; a Suíte da compositora mexicana Gabriela Ortiz; Estallido, de Miguel Farias (que Bortolameolli estreou em Los Angeles); e o Batuque, passagem do Reisado do pastoreio, de Lorenzo Fernandez.

Programe-se

Na próxima semana, a Osesp recebe o maestro e compositor Heinz Holliger para concertos em que fará a estreia latino-americana de sua peça Fragmentos de sons. As apresentações têm ainda a presença do violinista Ilya Gringolts, que será o solista no Concerto para violino de Alban Berg, obra-chave do repertório do instrumento. O programa se completa com a Sinfonia nº 2, de Schumann. Sem a peça de Berg, Holliger e a Osesp tocam também no dia 6, na série Concertos Matinais.

Nos dias 10, 11 e 12, a Osesp será regida pela maestria Katharina Wincor, em sua estreia com o grupo brasileiro. O programa integra o Festival Schubert, um dos eixos da temporada deste ano, com a Sinfonia nº 8 – Inacabada e a Missa nº 5, com participação do Coro da Osesp, do Coro Acadêmico da Osesp e de Lina Mendes, Luciana Bueno, Lunga Eric Hallam, Vitor Santos Bispo como solistas.

Em outubro, a Osesp terá ainda a presença do pianista Paul Lewis, que vai encerrar em dois recitais a série que fez este ano dedicada ao compositor. No dia 13, ele toca as Sonatas nº 15 D.840, nº 13 D664 e nº 16 D845. E, no dia 20, as Sonatas nº 19 D958, nº 20 D 959 e nº 21 D960. Lewis também toca, no dia 14, com músicos da Academia da Osesp no Teatro B32, quando vai apresentar a Sonata D664 de Schubert e o Concerto nº 3 de Beethoven. E, nos dias 17, 18 e 19, será o solista da Osesp na Sala São Paulo, interpretando outras de suas especialidades: o Concerto para piano nº 1 de Brahms, de quem a orquestra, sob regência de Marc Albrecht, toca ainda o Quarteto Op. 25 na orquestração de Arnold Schoenberg.

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