A Orquestra Jovem do Estado termina uma temporada marcada por um repertório ousado e ambicioso com a apresentação de um dos marcos do universo sinfônico: a Sinfonia nº 7, de Gustav Mahler.
A obra pertence a uma trilogia, ao lado da Quinta e da Sexta, em que o compositor abre mão da utilização de textos na composição de suas sinfonias. Por conta disso, é considerada uma das mais enigmáticas criações de Mahler. Foi escrita em um dos momentos mais felizes de sua vida e, ainda assim, carrega uma melancolia que chamou atenção de músicos da época, como o compositor Arnold Schönberg, que a definia como símbolo da morte do século XIX.
A regência é de Claudio Cruz. No concerto que acontece no dia 8, na Sala São Paulo, também serão revelados ao público os vencedores do Prêmio Ernani de Almeida, ao qual concorrem músicos da orquestra, alunos da Escola de Música do Estado de São Paulo.
Os finalistas são Saulo Roberto da Silva Martins (contrabaixo), Vinicius Abad (violino), Guilherme Peres (violino), Guilherme Marques Caldas (viola), Lucas Martins Pedro (flauta transversal), Thiago Sandoval (clarinete), Fernando da Mata (percussão), Lucas Macedo (contrabaixo), Fabio Martins Borges (tuba), Erick Venditte dos Santos (trompete), Giuliano Dal Medico (violoncelo) e Gabriel Rodrigues (violoncelo).
O primeiro colocado recebe uma bolsa de R$ 100 mil para o aperfeiçoamento no exterior e o concurso contempla outras quatro premiações no valor de R$ 22 mil cada, visando tanto o aprimoramento quanto a aquisição de instrumentos.
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