Depoimento colhido na primeira quinzena de dezembro de 2019
“2019 para mim foi o ano Santoro. Com a Orquestra de Câmara do Amazonas fizemos pelo menos uma obra dele em todos os concertos. Além disso, com a Amazonas Filarmônica, tocamos as Sinfonias nºs 1, 4, 5, 6 , 9 e 10 e, no Festival Amazonas, Alma foi o ponto alto. No Theatro Municipal do Rio de Janeiro, apresentamos os prelúdios e canções de Santoro em transcrição minha para orquestra de cordas. Outra grande notícia é que retomamos a Série Guaraná, com patrocínio da Ambev. Temos também a Série Encontro das Águas, crossover, que caiu no gosto do público amazonense. O Festival Amazonas de Ópera está confirmado, com cinco títulos. Os corpos da Secretaria de Cultura são o carro chefe da política cultural do Amazonas e estão muito bem apoiados, apoio este que deveria servir de exemplo para outros estados. A qualidade dos nossos resultados se deve à continuidade, proporcionada pelos diversos governos que passaram por aqui. Um grande salve ao nosso secretário Marcos Apolo Muniz, que entende claramente todas as nossas necessidades artísticas. Vale ainda mencionar o Liceu Claudio Santoro, que forma crianças que seguem para orquestras jovens, corais, universidades em todo o Brasil. Aí temos um Hilo Carriel, resultado de todo esse processo. O estado do Amazonas está de parabéns.”
Marcelo de Jesus, diretor dos corpos artísticos da Secretaria de Cultura do Estado do Amazonas e maestro titular da Orquestra de Câmara do Amazonas