Peças de William Shakespeare serviram de inspiração para diversos compositores. No caso da ópera, são muitas as versões. Duas delas estão entre as montagens que o Metropolitan Opera House de Nova York transmite esta semana: Macbeth, de Verdi, e Romeu e Julieta, de Gounod. A partir delas, o Site CONCERTO montou uma pequena lista de peças marcantes deste repertório.
Macbeth, de Verdi
Foi a primeira adaptação de Verdi para uma peça de Shakespeare e já antecipa muitas das revoluções que ele proporia mais tarde, com a relação entre música e texto como ponto de partida para uma nova dinâmica teatral. A montagem do Metropolitan, com Maria Guleghina, Dimitri Pittas e Željko Luči, é de 2008.
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Romeu e Julieta, de Gounod
Na adaptação de Gounod para a história de amor entre Romeu e Julieta, são os três duetos entre os jovens que carregam a narrativa, pontos altos da inventividade melódica do compositor. A produção do Metropolitan tem Anna Netrebko e Roberto Alagna nos papeis principais e regência do tenor Plácido Domingo.
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Sonho de uma noite de verão, de Britten
O inglês Benjamin Britten fez da ópera um dos focos de sua trajetória, criando uma obra vasta e diversificada. Nela, tem destaque sua adaptação de Sonho de uma noite de verão. Uma dica é a montagem do Theatro São Pedro de São Paulo, que contou com regência de Claudio Cruz e a direção cênica inspirada de Jorge Takla.
Falstaff, de Verdi
O Festival de Glyndebourne, na Inglaterra, coloca na internet no dia 26 montagem da ópera, a última de Verdi. A obra é inspirada em duas peças de Shakespeare: Henrique V e As alegres comadres de Windsor. E é ponto alto da escrita verdiana. Vladimir Jurowski rege a Sinfônica de Londres e Richard Jones dirige.
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Hamlet, de Ambroise Thomas
“A ópera Hamlet, de Ambroise Thomas (1868), depois de enorme sucesso, foi esquecida durante muito tempo. Ela voltou ao repertório dos teatros internacionais. Questão de justiça, porque se trata de uma obra-prima”, escreveu Jorge Coli em texto no Site CONCERTO. Thomas Hampson vive o protagonista.
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