A série de concertos internacionais da Tucca terá seis atrações em 2023, unindo o jazz à música clássica.
A temporada começa com um recital que trará ao Brasil o violonista Al di Meola, que vai se apresentar no dia 7 de março com Richie Morales (percussão) e Amit Kavthekar (tabla).
Também em março, no dia 29, um dos principais pianistas da atualidade fará recital solo: Marc-André Hamelin. O artista canadense tem desenvolvido carreira de exceção, com apresentações ao lado das principais orquestras do mundo. Seu disco mais recente é dedicado à música de câmara de César Franck ao lado de artistas como Joshua Belle e Steven Isserlis, gravado ao vivo no Festival de Verbier.
Reconhecido pelo lirismo, pela sofisticação e pelo talento como improvisador, o saxofonista John Surman vem ao Brasil no dia 10 de maio, para concerto ao lado da Big Band Orquestra Tom Jobim e do pianista Nelson Ayres.
No segundo semestre, a primeira atração é a Arcangelo Orchestra, grupo criado em 2010 e que desde então tem ganhado espaço como um dos principais conjuntos de música barroca do cenário, realizado residências em palcos como o Wigmore Hall. A orquestra será acompanhada no concerto do dia 14 pelo bandolinista Avi Avital.
A Orquestra de Câmara Franz Liszt faz concerto no dia 11 de outubro. A apresentação terá como solista o violoncelista István Várdai. Além dele, participa também a Sárkozy Band, banda dedicada à música cigana, que recupera a tradição popular que foi tão importante para autores como Bartók e Liszt, que estarão no repertório do concerto.
O encerramento do ano será em dezembro, com a presença do maestro e compositor brasileiro radicado nos Estados Unidos João Rocha. À frente da Vortex Orchestra, ele vai reger a versão completa de Sonhos de uma noite de verão, de Mendelssohn, em apresentação semi-encenada. Ao contrário das demais apresentações da série da Tucca, esse concerto não será realizado na Sala São Paulo, mas em um espaço público da cidade que ainda será anunciado.
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