A maestra mexicana Alondra de la Parra encerra a programação do mês da Osesp, nos dias 27 e 28, na Sala São Paulo, e no dia 29 em Campos do Jordão, no concerto de encerramento do festival de inverno. De la Parra é criadora da Filarmônica das Américas e principal regente convidada da Orchestra Sinfonica di Milano, na Itália, e já esteve no Brasil anteriormente comandando a Osesp.
O programa tem duas estreias brasileiras de compositores mexicanos: Téelek: invenciones de território, de Gabriela Ortiz, e Sinfonia imposible, de Arturo Marquez. Também participa das apresentações o jovem violoncelista Gabriel Martins, solista no Concerto para violoncelo nº 1 de Shostakovich.
Além disso, no domingo, pela programação da Festa Internacional do Piano, a Sala São Paulo recebe o pianista Sergio Tiempo para um recital com obras de Chopin, Moisés Moleiro, Piazzolla, Tom Jobim, Villa-Lobos e Ginastera.
Tiempo também é um dos destaques da programação da Osesp em agosto. Nos dias 3, 4 e 5, ele será o solista em Universos infinitos, concerto para piano do argentino radicado nos Estados Unidos Esteban Benzecry. A regência é de Roberto Minczuk.
Prepare-se
Nas duas semanas seguintes, a Osesp vai receber o maestro Giancarlo Guerrero e o pianista Fabio Martino para concertos em que serão interpretadas as Fantasias brasileiras para piano e orquestra de Francisco Mignone. As obras também serão gravadas para a coleção Música do Brasil do selo Naxos.
Nos dias 10, 11 e 12, além das fantasias nº 1 e nº 2 e da Burlesca e tocata, também de Mignone, os concertos terão também a Sinfonia nº 8 de Dvorák. E, nos dias 17, 18 e 19, o grupo toca os Quadros de uma exposição, de Mussorgsky, depois das fantasias nº 3 e nº 4.
Outro ponto alto da agenda 2023 da Osesp acontece em agosto: o maestro japonês Masaaki Suzuki, grande referência internacional na interpretação da obra de Bach, rege o grupo nos dias 24, 25 e 26, na Sala São Paulo, e no dia 28 no Teatro B32.
Suzuki é criador do Bach Collegium do Japão e suas gravações estão entre as mais importantes feitas nos últimos cinquenta anos da obra de Bach. Com a Osesp, ele vai reger um programa formado pela Cantata nº 10: Meine Seel erhebt den Herren, pela Suíte orquestral nº 3 BWV 1068 e pelo Magnificat BWV 243.
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