O maestro norte-americano Robert Treviño é o primeiro convidado a reger a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo em setembro. Novo diretor da Orquestra Sinfônica de Malmo e diretor da Orquestra Nacional Basca, ele comanda as apresentações desta semana, nos dias 5, 6 e 7, na Sala São Paulo.
O programa é todo dedicado à música russa. A primeira peça é o Concerto nº 3, de Rachmaninov, uma das mais exigentes obras do repertório para piano e orquestra; o solista será o virtuose cubano Jorge Luis Prats (que também faz recital no dia 9, quando interpreta Iberia, de Albéniz). Treviño rege em seguida a Sinfonia nº 3, de Scriábin.
Prepare-se: nos dias 12, 13 e 14, Neil Thomson, um dos principais regentes convidados da Osesp e diretor artístico da Filarmônica de Minas Gerais, rege a estreia de Ó, do compositor Felipe Lara, inspirada no livro de mesmo nome de Nuno Ramos. Os concertos, que contam com a participação do Coro da Osesp e um grande time de solistas vocais, tem ainda o Agnus Dei, de Samuel Barber, e A ilha dos mortos, poema sinfônico de Rachmaninov inspirado no quadro de Arnold Böcklin.
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