Valsas têm assumido diferentes papeis ao longo da história da música. Na Viena do século XIX, ganharam status de reflexo da cultura de uma cidade. Em Ravel, um experimento à luz da contemporaneidade. E na obra de Francisco Mignone, uma forma de manter conexão com a cultura popular brasileira.
Essas facetas estarão presentes na apresentação que a Orquestra Jovem do Estado fará neste domingo, dia 21, na Sala São Paulo, sob regência de Cláudio Cruz.
O programa tem obras de compositores do século XIX, como o austríaco Johann Strauss, com peças como O Danúbio azul e Valsa do Imperador; e Tchaikovski, com Valsa das flores, de O quebra-nozes e Valsa nº2, de O Lago dos Cisnes.
Em seguida, o repertório entra no século XX, com uma seleção das Valsas de esquina, de Francisco Mignone, orquestradas por Rubens Russomano Ricciardi; La valse, de Ravel; e Valsa triste, de Jean Sibelius.
A apresentação será transmitida ao vivo pelo canal da orquestra no YouTube.
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