Orquestra Sinfônica do Paraná anuncia temporada em que completa 40 anos

A Orquestra Sinfônica do Paraná completa quatro décadas de atividades em 2025 e celebra com diferentes séries de concertos. As apresentações vão ocupar o Teatro Guaíra e o vão livre do Museu Oscar Niemeyer (com ingressos gratuitos).

A agenda tem início em fevereiro, no dia 15, com o primeiro concerto da série Mostly Mozart, que se espalha pelo ano. Nessa primeira apresentação, sob o comando do regente titular Roberto Tibiriçá, serão apresentados o Exsultate Jubilate, com a soprano Marília Vargas, e a Sinfonia nº 36. No segundo concerto da série, em abril, Angelo Martins rege a Sinfonia nº 25 de Mozart e a Sinfonia nº 44 de Haydn. Em julho, a atração são a abertura de Don Giovanni, o Concerto nº 3 para trompa e a Sinfonia nº 29, com regência de Roberto Ramos e solos de Jonatas da Costa. 

Ainda na série Mostly Mozart, em setembro, Alexandre Brasolim rege as sinfonias nº 35 e nº 41; Thiago Santos comanda a orquestra na Sinfonia nº 29 de Mozart e na Sinfonia nº 104 de Haydn, em novembro; e, em dezembro, Tibiriçá volta com com o Concerto nº 1 para flauta (com Lucas Martins) e a Sinfonia nº 40.

No Teatro Guaíra, foram anunciados os concertos do primeiro semestre. Os primeiros acontecem nos dias 20 e 23 de março e celebram os 150 anos de Maurice Ravel. Tibiriçá rege o Concerto para piano em sol maior, com Fabio Martino como solista, e La valse, Bolero e a suíte nº 2 de Daphnis e Chloé. 

Em abril, no dia 13, José Soares, regente associado da Filarmônica de Minas Gerais, estará à frente de um programa com o Concerto para piano nº 2 de Prokofiev, com solos de Estefan Iatcekiw, e a Sinfonia nº 3 de Schumann, conhecida como Renana.

Também em abril, a sinfônica volta a celebrar Ravel, no dia 27, com o Menuet antique, além de interpretar o Concerto nº 2 de Hummel (com Dmitry Shishkin) e os Quadros de uma exposição, de Ravel (o regente ainda não foi definido).

Os concertos especiais de aniversário acontecem nos dias 28 e 29 de maio e 1º de junho, com a monumental Sinfonia nº 2 – Ressurreição, de Gustav Mahler, com Tibiriçá na regência, a soprano Gabriella Pace e a mezzo Ana Lucia Benedetti.  

Nos dias 12 e 15 de junho, Tibiriçá se une à soprano Eiko Senda para um programa dedicado a Wagner e Tchaikovsky. Do primeiro, serão apresentadas a abertura da ópera Os mestres cantores de Nuremberg e o Prelúdio e morte de amor de Isolda, da ópera Tristão e Isolda; do segundo, a Sinfonia nº 4.

Já no dia 29 do mesmo mês, duas peças importantes do repertório: o Concerto para violoncelo de Schumann, com solos de Viktor Uzur, e o Concerto para orquestra, de Bartók, com regência de Simone Menezes. E, no dia 13 de julho, o repertório, com a presença do maestro Carlos Vieu, é dedicado a Richard Strauss, com as Quatro últimas canções (solo de Camila Provenzale) e a suíte de O Cavaleiro da rosa.

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