A Orquestra Petrobras Sinfônica realiza, entre os dias 17 e 19 de julho, um festival on-line com concertos apresentados diretamente do palco da Cidade das Artes, no Rio de Janeiro. Sem a presença do público, músicos da orquestra vão tocar em diferentes formações e as apresentações serão transmitidas ao vivo pela internet.
A programação começa, no dia 17, com obras de Ravel, Händel e Mozart, com regência de Felipe Prazeres e solos da harpista Cristina Braga e do flautista Murilo Barquette. A apresentação acontece às 17 horas e, mais tarde, às 20h, o grupo apresenta o espetáculo Bohemian Rhapsody.
No dia 18, serão três concertos. Às 11h30, Prazeres rege a Serenata para cordas de Tchaikovsky e a Sinfonia nº 1 de Beethoven; às 15 horas, o maestro se une ao violinista Ricardo Amado em programa que tem como destaque o Concertino para violino e orquestra de câmara de Guerra-Peixe. E, às 18h30, novo concerto, agora dedicado inteiramente à obra de Astor Piazzolla, com Amado e Hugo Pilger como solistas.
Domingo começa, às 11h30, com um programa de música barroca, com peças de Händel, Bach, Vivaldi (o Concerto para flautim em dó maior, com solos de Sammy Fuks) e Rameau. Às 15 horas, a música do período clássico é o tema, com a Sinfonia nº 40 de Mozart e o Concerto para violoncelo nº 1 de Haydn, com Pilger como solista. E, às 18h30, o encerramento do festival, com obras de Villa-Lobos, Claudio Santoro, Guerra-Peixe e Ernani Aguiar.
Todas as apresentações serão precedidas por uma breve introdução do maestro Isaac Karabtchevsky.
A orquestra ressalta que os concertos serão feitos com atenção relacionada a questões sanitárias. “Além do aconselhamento permanente de uma equipe de saúde, foram implementados diversos protocolos de segurança recomendados pela Fundação Oswaldo Cruz exclusivamente para este evento”, diz comunicado do grupo. “A orquestra adotará medidas como: distanciamento de dois metros entre os músicos no palco, confecção e utilização de chapas de acrílicos para músicos de sopro, estantes e partituras individualizadas, testagem de todos os membros para o COVID-19 (RT-PCR), troca de máscaras constantes, participação apenas de músicos abaixo de 60 anos, monitoramento prévio e constante da saúde dos participantes, acompanhamento de um profissional responsável pela higienização de pessoas, superfícies, instrumentos e objetos, entre outros.”
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