Há títulos para todos os gostos: Puccini e Händel nos Estados Unidos, Verdi na Itália, uma versão dos anos 1940 para a história de Romeu e Julieta, na Alemanha, e Beethoven na Nova Zelândia (para quem estiver disposto a madrugar!).
Madama Butterfly, de Puccini
A produção de Anthony Minghella para o Metropolitan Opera de Nova York será apresentada pela internet no sábado, com Patricia Racette como Cio-Cio San e Marcello Giordani como Pinkerton. A regência é de Patrick Summers.
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Luisa Miller, de Giuseppe Verdi
No dia 8, última chance para assistir à recente apresentação da ópera Luisa Miller, de Verdi, com as forças da Ópera de Roma. No elenco, Michele Pertusi, Roberto Frontali, Antonio Poli e Daniela Barcellona. Regência de Michelle Mariotti.
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Fidelio, de Beethoven
A Orquestra Filarmônica de Auckland, na Nova Zelândia, apresenta no sábado a ópera Fidelio, de Beethoven, com a soprano Kirstin Sharpin e o tenor Simon O’Neill. Regência de Giordano Bellincampi e direção cênica de Jacqueline Coats.
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Romeu e Julieta, de Boris Blacher
A história de Romeu e Julieta inspirou o compositor Boris Blacher a escrever uma ópera de câmara em 1943. Esqueçam a opulência de Bellini ou Gounod: aqui, o enredo é reduzido à sua essência. Produção da Deutsche Oper am Rhein, gravada em março.
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Agrippina, de Händel
No domingo, o Metropolitan mostra uma de suas produções mais recentes: Agrippina, de Händel, em récita gravada no dia 29 de fevereiro de 2020. No papel principal, a mezzo soprano Joyce Di Donato vale a noite na ópera. Regência de Harry Bicket.
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