Formada por 55 jovens músicos, em sua maioria moradores de comunidades do Rio de Janeiro, integrantes dos projetos da Ação Social pela Música do Brasil, a Orquestra Sinfônica Jovem do Rio abre sua temporada no mês de março, dia 25, com um concerto no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A apresentação terá o pianista Cristian Budu como solista e a maestra Fabrícia Medeiros como regente.
A programação do ano vai ocupar diferentes palcos do Rio e tem curadoria de Fiorella Soares, diretora da orquestra e da Ação Social pela Música do Brasil. “A temporada de 2025 será uma verdadeira celebração aos 11 anos da orquestra, um marco que nos enche de alegria”, comenta Fiorella, para quem a programação foi construída de forma a contemplar um repertório diversificado e nomes consagrados e emergentes.
Em abril, no dia 30, o grupo toca na Sala Cecília Meireles com o maestro Javier Logioia Orbe, tendo como solista o clarinetista Cristiano Alves como solista – no programa, obras de Carlos Gomes, Piazzolla e Ginastera. O compromisso seguinte é em 11 de junho, no Municipal, com o maestro Claudio Cruz, o violista Gabriel Marin e obras de Barber, Bartók e Rimsky-Korsakov.
Cruz também assume a regência nos dois concertos seguintes. No dia 30 de julho, na Sala, o trombonista Darrin Milling será o solista e a apresentação tem obras de Carlos Gomes, Juliana Ripke e Alberto Nepomuceno). Já no dia 16 de outubro, também na Sala, o flautista Alexis Ângulo será o solista em concerto que conta com obras de Rossini, Kachaturiam e Benjamin Britten.
Em novembro, no dia 28, no Municipal, Matheus Carneiro se une à violinista Priscila Rato para interpretar obras de Tchaikovsky e Sibelius.
A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro (OSJRJ), Orquestra residente da PUC-Rio, conta com a participação de jovens entre 18 e 28 anos. Foi criada em 2014 e tem realizado apresentações no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na Cidade das Artes, na Sala Cecília Meireles, Sala da Filarmônica de Minas Gerais e na PUC-Rio.
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