Esther Yoo toca o ‘Concerto para violino’ de Barber na Sala São Paulo

por Redação CONCERTO 05/10/2023

Em seu primeiro programa de assinaturas do mês, a Osesp recebe dias 5, 6 e 7 o maestro Jun Märkl como convidado. Diretor da Filarmônica da Malásia e principal regente convidado da Reidentie Orkest de Haia, na Holanda, ele terá ao seu lado a violinista norte-americana Esther Yoo. Ela será a solista no Concerto para violino, de Samuel Barber. 

Sua gravação da obra, com a Royal Philharmonic Orchestra e o maestro Vassily Petrenko, foi lançada no início deste ano pelo selo Deutsche Grammophon. O programa tem ainda o Concertino Cusqueño, escrito pela compositora Gabriela Lena Frank para a Orquestra de Filadélfia e o maestro Yannick Nézet-Séguin. E uma seleção de trechos musicais da tetralogia O anel do nibelungo, de Wagner. 

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No domingo, será a vez do Coro da Osesp subir ao palco, sob o comando de Valentina Peleggi e com obras de Dufay, Bach, Nystedt, Villa-Lobos e a estreia mundial de Mortal Loucura, de José Miguel Wisnik.

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Na próxima semana, a Osesp será regida pelo maestro Gergely Madaras, diretor musical da Orquestra Filarmônica Real de Liège, da Bélgica. O programa começa com a estreia latino-americana de Sonho de Leonora, que Elena Langer escreveu em diálogo com a Abertura Leonora, de Beethoven. Beethoven também está no repertório com o seu Concerto para piano nº 1, que terá como solista Louis Schwizgebel. E os concertos se encerram com as Suítes nº 1 e nº 2 de Daphnis et Chloé, de Ravel.

Sem a obra de Beethoven, o programa será apresentado também no dia 16, na série da Osesp no Teatro B32. 

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A violinista Esther Yoo durante ensaio com a Osesp na Sala São Paulo [Reprodução/Facebook]
A violinista Esther Yoo durante ensaio com a Osesp na Sala São Paulo [Reprodução/Facebook]

Prepare-se

Co-encomenda do projeto SP-LX Nova Música, Inferno, do compositor português Nuno da Rocha, é o destaque das apresentações dos dias 19, 20 e 21, sob regência de Nuno Coelho. A obra estava prevista para 2020, mas acabou sendo adiada pela pandemia. Inferno é inspirada na Divina Comédia, de Dante, e foi escrita para multiinstrumentista (o solista será André Hencleeday, responsável pela estreia mundial, em Portugal), coro e orquestra – participam o Coro e o Coro Acadêmica da Osesp. 

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